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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Francisco agradece à associação Obra de Nazaré pela sua missão

O papa convida os membros a manterem as actividades missionárias e de caridade com alegria, tentando sempre descobrir Jesus como "caminho do homem"


Cidade do Vaticano, 21 de Agosto de 2014 (Zenit.org)


"Jesus é o caminho aberto diante de cada homem para encontrar a Deus", afirmou o papa Francisco em seu encontro na Casa Santa Marta com os membros da Obra de Nazaré, associação internacional de fiéis comprometidos em obras apostólicas, missionárias e de caridade. O cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso, acompanhou a associação durante a audiência.

A história da Obra de Nazaré, disse o papa, é marcada por dois aspectos. O primeiro é a "descoberta de Jesus como o Caminho do homem" rumo ao Pai. "Jesus é o caminho aberto diante de cada homem para encontrar Jesus, para entrar em relação e em comunhão com Ele e, assim, encontrar realmente a si mesmo! Nós encontramos plenamente a nós mesmos quando nos convertemos plenamente em filhos do nosso Pai, e isto acontece graças a Jesus: por isso Ele morreu na cruz".

O Santo Padre destacou que "a alegria" é o segundo aspecto que marca a história desta associação. "Quando descobrimos Jesus como o caminho, a alegria entra em nossa vida. Entra para sempre, e é uma alegria fundada em nós e que ninguém pode nos tirar, conforme nosso Senhor nos prometeu. E esta alegria de ser discípulos de Jesus se transforma em testemunho, ou seja, em apostolado, em missão".

A alegria de ter descoberto em Jesus o próprio caminho leva os homens a se tornarem testemunhas, apóstolos, missionários. "Vocês o fazem com um tipo de presença discreta, humilde e simples, com o espírito de Nazaré, nos ambientes em que vivem e trabalham, em particular no ambiente universitário. Eu os encorajo e lhes agradeço pelo bem que vocês vêm fazendo, com a graça de Deus".

O objectivo mais importante da Obra de Nazaré, fundada em 1964 na Itália, é que o rosto de Jesus seja encontrado por cada um no próprio quotidiano. A Obra também incentiva “o desenvolvimento de experiências de caridade activa, que, contribuindo com novas iniciativas sociais, respondam às necessidades materiais de homens, lugares e tempos”.

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