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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Pais da criança miraculada: “imensa alegria” por ser este o milagre da canonização

O caso ocorreu a 3 de março de 2013, quando Lucas com 5 anos, caiu de uma janela de uma altura de 6.50 metros



(ZENIT – Roma, 11 maio 2017).- João Batista, o pai do jovem Lucas, falando em seu nome e da sua mulher, Lucila Yurie, indicou ontem en Fátima: “Damos graças a Deus pela cura do Lucas e sabemos com toda a fé do nosso coração, que foi obtido este milagre pelos Pastorinhos Francisco e Jacinta”.

“Mas sobretudo sentimos a bênção da amizade destas duas crianças, que ajudaram o nosso menino e agora ajudam a nossa família”, acrescentou no seu testemunho.

O caso ocorreu a 3 de março de 2013, pelas 20.00 horas, quando Lucas, na altura com 5 anos, caiu de uma janela, de uma altura de 6.50 metros.

“Bateu com a cabeça no chão e fez um traumatismo craniano grave, com perda de tecido cerebral no lóbulo frontal esquerdo”, relatou, referindo que a criança foi internada em coma muito grave, sofrendo duas paragens cardíacas, e os médicos deram-lhes poucas esperanças de sobrevivência.

“Começamos a rezar a Jesus e a Nossa Senhora de Fátima, a quem temos muita devoção. No dia seguinte ligamos para o Carmelo de Campo Mourão, pedindo que as irmãs que rezassem pelo Lucas. A irmã que recebeu o telefonema não passou o recado” pensando que a criança não iria sobreviver, contou, indicando que a mensagem só foi passada à comunidade no dia seguinte.

“Uma irmã correu para as relíquias dos Beatos Francisco e Jacinta, que estavam junto do Sacrário e sentiu esse impulso de oração: “Pastorinhos, salvem esse menino, que é uma criança como vocês”. Conseguiu convencer toda a comunidade do Carmelo a rezar apenas com a intercessão dos Pastorinhos”, relatou.

“Assim fizeram. Da mesma forma como todos nós, na família, começamos a rezar aos Pastorinhos e, dois dias depois, no dia 9 de março o Lucas foi desentubado e acordou bem, lúcido, e começou a falar, perguntado pela sua irmãzinha. No dia 11 de março saiu da UTI e dia 15 ele teve alta”, disse João Batista.

Uma cura, referiu, para a qual os médicos, mesmo os não-crentes, não conseguem encontrar explicação.

A criança está completamente bem, “sem nenhum sintoma ou sequela”: “O que o Lucas era antes do acidente ele o é agora: sua inteligência, seu caráter, é tudo igual”.


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