O caso ocorreu a 3 de março de 2013, quando Lucas com 5 anos, caiu de uma janela de uma altura de 6.50 metros
(ZENIT – Roma, 11 maio 2017).- João Batista, o pai do jovem Lucas,
falando em seu nome e da sua mulher, Lucila Yurie, indicou ontem en
Fátima: “Damos graças a Deus pela cura do Lucas e sabemos com toda a fé
do nosso coração, que foi obtido este milagre pelos Pastorinhos
Francisco e Jacinta”.
“Mas sobretudo sentimos a bênção da amizade destas duas crianças, que
ajudaram o nosso menino e agora ajudam a nossa família”, acrescentou no
seu testemunho.
O caso ocorreu a 3 de março de 2013, pelas 20.00 horas, quando Lucas,
na altura com 5 anos, caiu de uma janela, de uma altura de 6.50 metros.
“Bateu com a cabeça no chão e fez um traumatismo craniano grave, com
perda de tecido cerebral no lóbulo frontal esquerdo”, relatou, referindo
que a criança foi internada em coma muito grave, sofrendo duas paragens
cardíacas, e os médicos deram-lhes poucas esperanças de sobrevivência.
“Começamos a rezar a Jesus e a Nossa Senhora de Fátima, a quem temos
muita devoção. No dia seguinte ligamos para o Carmelo de Campo Mourão,
pedindo que as irmãs que rezassem pelo Lucas. A irmã que recebeu o
telefonema não passou o recado” pensando que a criança não iria
sobreviver, contou, indicando que a mensagem só foi passada à comunidade
no dia seguinte.
“Uma irmã correu para as relíquias dos Beatos Francisco e Jacinta,
que estavam junto do Sacrário e sentiu esse impulso de oração:
“Pastorinhos, salvem esse menino, que é uma criança como vocês”.
Conseguiu convencer toda a comunidade do Carmelo a rezar apenas com a
intercessão dos Pastorinhos”, relatou.
“Assim fizeram. Da mesma forma como todos nós, na família, começamos a
rezar aos Pastorinhos e, dois dias depois, no dia 9 de março o Lucas
foi desentubado e acordou bem, lúcido, e começou a falar, perguntado
pela sua irmãzinha. No dia 11 de março saiu da UTI e dia 15 ele teve
alta”, disse João Batista.
Uma cura, referiu, para a qual os médicos, mesmo os não-crentes, não conseguem encontrar explicação.
A criança está completamente bem, “sem nenhum sintoma ou sequela”: “O
que o Lucas era antes do acidente ele o é agora: sua inteligência, seu
caráter, é tudo igual”.
in
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