Milhares e milhares de peruanos protestaram contra o ensinamento da Ideologia do Género nas Escolas do Perú, a qual tinha sido introduzida e fazia parte do currículo escolar desde 2016, tal como acontece em muitos outros países e continentes, sem que ninguém quase se tenha apercebido dessa intromissão enviesada e perversa.
Várias manifestações já tinham decorrido naquele país ao longo deste ano, mas sempre a imprensa e a televisão peruana tentaram ignorar, esquecendo-se, todavia, que agora é mais difícil ignorar ou sonegar factos reais, pois os cidadãos têm meios digitais para os divulgar e com imagens que só por si revelam muito.
Após a última caminhada de protesto, mais exactamente no dia 27 de Novembro, o Ministério da Educação peruano retirou todas as referências e expressões consideradas perniciosas pelos pais, professores e demais populares, maioritariamente cristãos ou protestantes.
Alentados por esta atitude do Governo peruano, também os costa-riquenses desfilaram no Início de Dezembro, em S. José de Costa Rica, numa impressionante manifestação, opondo-se à ideologia do género, ao aborto, em defesa da Vida e da Família, alegando que educar é uma tarefa dos pais e o Estado é um mero ajudante ou auxiliar nesta função, pelo que não se pode nem tem a liberdade para impor políticas educativas que vão contra os princípios e os valores que a imensa maioria das mães e dos pais desejam para os seus filhos.
É impressionante verificar como esta ideologia, terrífica para uns, satânica para outros, vai sendo introduzida e implementada, aqui e ali, por poderes internacionais, colonizando as mentes mais distraídas e pervertendo o sentido comum e o bom senso da humanidade, a começar pelos mais jovens.
Ideologias do género, terrorismo antropológico, dizem outros e com razão.
Estejamos atentos porque não estamos imunes a esta praga que é servida em doses aparentemente inócuas, manipulada pelos meios de difusão e comunicação, imprensa (jornais e revistas), televisão e cinema, não descurando também alguma literatura.
Ela está entre nós, nas nossas escolas e na lista de encargos de alguns dos nossos governantes…
Aqui em Portugal, digamos também: Não se metam com os nossos filhos, nem com os nossos netos.
Benjamim M. Santos
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