Os Estados Unidos eliminaram a secção dos direitos reprodutivos no seu relatório de Direitos Humanos no mundo, substituindo-a por uma outra com estatísticas sobre a coerção e o controle da população, como abortos, esterilizações forçadas e outros meios usados para tal fim.
Esta medida tomada pelo Executivo dos EU, não foi bem recebida pelos grupos abortistas e seus patrocinadores, porque era com base nela que implementaram e promoveram o aborto em todos o mundo.
Porém, a intenção do Departamento não revela uma diminuição da preocupação do estado com os direitos das mulheres, mas visa não permitir que a expressão “direitos reprodutivos” seja abusivamente usada para outros fins e com outras intenções, como tem sido até agora.
Ela foi, durante muitos anos, um eufemismo que permitiu aplicar em vários países e continentes estratégias e ferramentas de destruição massiva da vida humano dentro do útero de suas mães.
Felizes ficaram todas as organizações pró-Vida, com uma mudança deste teor, que segundo eles, tardava em chegar para pôr cobro a tanto abuso e prepotência exercida pelos fortes e poderosos contra os mais fracos, desprotegidos e sem voz.
Michele Bonheur
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